sábado, 5 de abril de 2014

PELA QUALIDADE DE VIDA II

Marcha da Maconha terá ala medicinal com crianças epiléticas 

Podem contar comigo e com Deborah.




http://oglobo.globo.com/pais/marcha-da-maconha-tera-ala-medicinal-com-criancas-epileticas-12091839






PELA QUALIDADE DE VIDA




 Reportagem que pode dar qualidade de vida a muitas crianças, inclusive a minha Deborah.





quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Pai cria app para conseguir se comunicar com filha com paralisia cerebral

A comunicação entre pais e filhos é algo primordial, 
e acontece das mais diversas formas. 
Mas imaginem quando seu filho é impossibilitado de 
falar por conta de uma paralisia cerebral em consequência 
de um erro médico? 
Foi por essa necessidade que Carlos Pereira, 
pai de uma linda menina chamada Clara, de 5 anos, 
criou o aplicativo Livox, e transformou o mundo de sua filha. 


 Carlos é analista de sistemas, e inicialmente fez um aplicativo bem simples, 
que testou em seu próprio celular, e que possibilitava a filha 
responder apenas “Sim” ou “Não às suas perguntas. 
Aos poucos, com ajuda de fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e 
pedagogos a ferramenta foi sendo aprimorada,


e assim nasceu o Livox, atualmente o mais competente
 aplicativo do mercado mundial da área, 
e o primeiro em português adaptado para tablets (outros apps em inglês não tinham 
o interesse por parte dos desenvolvedores em ter suas versões em português). 
 Hoje em dia, Carlos procura recursos e parcerias com o governo brasileiro para levar o 
Livox às famílias carentes, pois sabe que tablets e smartphones ainda realidade 
muito distante para grande parte da população no Brasil. 









terça-feira, 10 de setembro de 2013

Projeto Brasileiro coloca crianças deficientes em cenários dos seus sonhos


É daqueles projetos que nos obriga a pensar duas vezes antes de reclamar da vida. 
Estas crianças nasceram com algum tipo de deficiência física, são cadeirantes e, 
pelo menos por um dia, estiveram onde mais gostariam de estar. 

 As belíssimas imagens foram captadas por João Fábio Matheasi
fotógrafo de 29 anos, de Andradas, no sul de Minas Gerais. 

Os cenários cuidados e as expressões de felicidade de 
Luizinho, Luiz, Vivi, Pri, Núbia e Nara 
carregam o projeto de emoção.
Veja as fotos:











(Via)


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Impressora 3D salva a vida de um bebê


Muito tem se falado sobre a revolução que será causada pelas impressoras 3D, 
e essa história é um bom exemplo disso. 

Com apenas seis semanas de vida, Kaiba começou apresentando dificuldades em respirar. 
April e Bryan Gionfriddo, os pais, se assustavam a cada vez em que percebiam que o bebê sofria para conseguir respirar. 

 Aos dois meses, chegou a confirmação: Kaiba sofria de um problema no aparelho respiratório, mais propriamente na traqueia (traqueobroncomalácia), que impedia o ar de chegar aos pulmões. 

Internado em um hospital no Michigan, Estados Unidos,
 ele tinha dificuldade em se alimentar e deixava de respirar todos os dias, 
sendo constantemente reanimado. 

Kaiba tinha pouca esperança de vida e os pais, alertados para o fato, recorriam à fé.




Mas foi da Universidade local que veio a esperança: 
uma nova prótese, criada a partir da tecnologia de impressão em 3D, 
podia salvar a vida de Kaiba, criando condições para ele respirar novamente. 
Foi isso que aconteceu graças ao trabalho do investigador, professor e médico Glenn Green, em conjunto com um especialista de engenharia biomédica, Scott Hollister. 
 O engenho funciona como uma tala para manter aberta a região da traqueia, 
o que permitiu operar o bebê. 
Além disso, não há necessidade de remoção, visto que ele é absorvido pelo corpo, 
devido aos materiais utilizados.



terça-feira, 3 de setembro de 2013

Jovem autista de 14 anos faz mestrado em física quântica



Nos últimos meses temos ouvido falar mais sobre autismo aqui no Brasil. 
Isso é um bom sinal e ótimo para ajudar a esclarecer as muitas dúvidas que pais enfrentam sobre os sintomas do autismo no filho, pois eles são diversos e em vários níveis, e quanto mais demorar o tratamento e acompanhamento, mais difícil será todo o aprendizado.

 Conheça Jacob Barnett, que até aos 4 anos quase não falava, o que levou sua mãe Kristine Barnett a ter muitas dúvidas sobre a melhor forma de educá-lo. Foi com terapia e acompanhamento específico que ele começou a falar e desenvolver suas habilidades (e que habilidades!).




Elas contrariaram os especialistas que, quando o diagnosticaram com autismo (Síndrome de Asperger, uma variação do autismo) aos 2 anos disseram que ele não conseguiria ler ou sequer amarrar os sapatos. Jacob começou a desenvolver teorias sobre astrofísica aos 9 anos, com 11 ele entrou na universidade, onde faz pesquisas avançadas em física quântica.

 Hoje, com 14 anos, o adolescente estuda para obter seu mestrado em física quântica, e seus trabalhos em astrofísica foram vistos por um acadêmico da Universidade de Princeton como potenciais ganhadores de futuros prêmios Nobel.

A história de Jacob é narrada no livro The Spark (A Faísca, em tradução livre), escrito pela mãe, para relatar todo o aprendizado constante que é lidar com um filho que, segundo especialistas, possui um Q.I 189, maior que o de Einstein. Nada mal para quem não iria conseguir nem amarrar os sapatos sozinho.






Entre Rodas e Batom



Acordar, levantar, passar batom, escovar os cabelos, se vestir, ir trabalhar, 
encontrar conhecidos na rua, ir ao banco, se arrumar para um jantar romântico,
todas essas ações típicas do cotidiano de qualquer mulher fazem parte também do universo de qualquer menina, adolescente e mulher cadeirante.

 Mas, infelizmente, a primeira coisa que percebemos e associamos são as rodas que ajudam qualquer deficiente físico a se locomover, esquecendo que quem está sentado na cadeira poderia ser qualquer um de nós, e isso, teoricamente, não era pra mudar a visão que a sociedade tem dos cadeirantes, em especial a discriminação às mulheres.

 Pra ajudar a mudar esse quadro e promover a valorização delas, existe a ONG Entre Rodas e Batom, que mostra através de oficinas abertas a todos o cenário atual dessas mulheres e a partir do conhecimento gerado começar a transformar, instruir e mobilizar as pessoas sobre esse tema delicado.

A ONG está em processo de formalização, por isso lançou um projeto no catarse para arrecadar verba para conseguir abrir o CNPJ (clique aqui para ir pro catarse), expandir suas atividades e aumentar a frequência e participação nas oficinas, além de conseguir mais apoiadores e embaixadores dessa causa pelo Brasil afora.
(Via Hypeness)

 Veja o vídeo abaixo que faz parte do projeto e evidencia a visão limitada que temos sobre essas incríveis mulheres:










sábado, 24 de agosto de 2013

Jaqueta transforma-se em barraca e saco-de-dormir


Produto é feito de material impermeável e inclui rede para evitar insetos

Essa é para quem gosta de acampar e carregar pouca bagagem. O JakPak é uma jaqueta de tecido impermeável que se transforma em uma tenda de uma pessoa, com rede para evitar a entrada de insetos e saco-de-dormir. Um zíper embaixo do braço libera o tecido extra para cobrir o corpo. 


 Divulgação


A tenda que cobre a cabeça fica guardada em um bolso na parte das costas da jaqueta, que fica escondido atrás do capuz quando abaixado. O produto será disponibilizado até o meio do ano nas cores verde ou preto pelo equivalente a R$ 445.


 Divulgação


 Divulgação

 Para o fabricante da marca, o JakPak, além de ser o primeiro produto que integra jaqueta, tenda e saco-de-dormir, é essencial aos entusiastas de programas aventureiros, como acampamentos ou esportes que exigem um longo período ao ar livre. A patente do produto é justamente para otimizar uma alternativa pessoal de abrigo para qualquer um que precise ou queira proteção do ambiente externo.




Toalha de mesa revela desenhos quando bebida é derrubada


A designer Kristine Bjaada criou a Underfull Table Cloth, uma toalha de mesa que parece completamente normal, até que alguém derrube algum líquido nela. Quando molhada, a toalha revela um padrão escondido.

O conceito que motivou a designer foi o de transformar uma situação normalmente embaraçosa em uma experiência positiva. A toalha é perfeitamente lavável como qualquer outra. A Underfull ainda é, basicamente, um conceito. 


 Divulgação

A designer de produtos e mobílias, natural da Suécia, aceita encomendas, mas na realidade procura investidores para criar uma coleção baseada na ideia.

Seu grande mote em relação ao produto, sua menina dos olhos, é que ele pode criar histórias interessantes e garantir à toalha um valor sentimental, o que ela considera fundamental nos dias de hoje, em que a relação entre as pessoas é cada vez mais superficial.

Fonte: PEGN

terça-feira, 10 de julho de 2012

Clínica psiquiátrica tem design com ilusão de ótica

Portas são falsas e estantes de livros escondem salas de consulta

Os designers do estúdio japonês Nendo criaram o interior para a clínica de cuidados psiquiátricos MD.net Akasaka, de Tokyo, com ilusões de ótica. As portas são falsas e na realidade o que abre são partes das paredes. 

 As estantes de livros deslizam e revelam as salas de consultas. A ideia dos designers é que a clínica ofereça uma maior riqueza à vida diária dos pacientes, que eles não conseguiram ter antes de começar o tratamento, em vez de levá-los a um lugar completamente neutro e sem vida. 



  Divulgação 

A única porta real do local é no final do corredor, que leva ao exterior. Além das consultas psiquiátricas normais, a clínica oferece parceria com empresas para consultas corporativas e também dá apoio a pacientes que estão retornando ao trabalho. 

 A Nendo foi fundada em 2002 pelo designer Oki Sato, que nasceu em Toronto, no Canadá, mas voltou à terra dos antepassados para estudar e logo depois iniciar seu próprio empreendimento. Em 2005, Oki Sato abriu um escritório em Milão, na Itália. No total, são nove pessoas que trabalham em inovações em design de produtos e interiores.





terça-feira, 26 de outubro de 2010

Norte-americana cria empresa para produzir seringa sem agulha

 O objetivo principal é baratear ao máximo o produto para que seja acessível aos países mais pobres


Kathy Callender, 69 anos, ex-assistente de dentista, transformou um sonho em negócio. Pensando em um grave e antigo problema de saúde pública, as doenças transmitidas por agulhas, como Aids e hepatite, a norte-americana atraiu US$ 14 milhões em investimentos e criou a empresa PharmaJet, para produzir seringas sem agulha. A ideia principal era desenvolver um produto que fosse acessível a países pobres, que sofrem com doenças sérias, e que pudesse custar menos que uma agulha, US$ 0,06.



Pressionado contra a pele, o aparelho expele remédio líquido por uma passagem circular estreita com força suficiente para injetar o medicamento na pele. A ausência de agulha no procedimento impossibilita que ela seja reutilizada ou que o profissional da área de saúde entre em contato com esse instrumento durante os procedimentos de trabalho.

Em 2009, ocorreram as primeiras vendas da empresa, para um programa de vacinação pública de New Jersey, nos Estados Unidos. Foram cerca de 150 mil cartuchos e uma grande quantidade de injetores, a US$ 100 cada. As vendas do primeiro trimestre de 2010 já superaram o total do ano passado. Para 2013, há previsão de faturamento de US$ 80 milhões. A PharmaJet espera atingir um volume de produção de 50 milhões de cartuchos por ano e, assim, competir em preço com agulhas nos países mais pobres a partir de 2014.

O plano de negócios da empresa foca vendas para o sistema de vacinação pública dos EUA, serviços e redes de farmácia e consumidores que consumem o produto em casa. 

Fonte: P E G N

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Empresas não estão preparadas para atender deficientes físicos, diz pesquisa

Clientes secretos com deficiência mostram que as barreiras vão além da dificuldade de acesso.


No Brasil, 24,5 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência, segundo dados do IBGE. As empresas brasileiras estão preparadas para atender esse público? Não! Uma equipe de “clientes secretos” da empresa de pesquisa Shopper Experience detectou quais são os erros mais frenquentes no atendimento aos deficientes. Entre eles, a barreira física. Portas estreitas, correntes protegendo as vagas destinadas a cadeirantes, acessos não sinalizados para deficientes visuais e equipamentos de autoatendimento em alturas incompatíveis com cadeirantes são alguns dos problemas. “A boa notícia é que diversas empresas estão interessadas em saber onde erram e quais são as alternativas para iniciar um projeto de acessibilidade, de inclusão social”, afirma Stella Kochen Susskind, presidente da Shopper Experience, que contratou pessoas com deficiência para atuar como clientes secretos. Abaixo, algumas falhas no comportamento dos vendedores e atendentes no trato com os deficientes.
- o atendente grita com o deficiente visual. A questão é que ele não enxerga, mas ouve muito bem;

- em um restaurante, o garçom pergunta ao acompanhante de um cadeirante qual é o pedido; o que o cadeirante gostaria de comer. Ou seja, “imbecializam” a pessoa com deficiência, tratando-a como um ser incapaz de tomar decisões;

- o atendente recebe o cadeirante, auxilia-o a entrar em determinado local, mas o abandona. Ou seja, não prossegue no atendimento por motivos inexplicáveis;

- o atendente pergunta ao cadeirante se não gostaria de ir ao provador, embora a loja não tenha um provedor adaptado;

- o atendente não pergunta ao deficiente visual a cor que prefere, porque acha que tanto faz;

- o atendente fala muito rápido com o deficiente o auditivo, impossibilitando a leitura de lábios;

- o atendente, ao recepcionar um deficiente visual com cão-guia, começa a brincar, distraindo o cachorro. Nunca se deve brincar com cães-guias quando os animais estiverem trabalhando;

- o atendente segura no braço do deficiente visual para guiá-lo, prática que tira o equilíbrio. O correto é oferecer o braço para que o deficiente visual segure.

Para Stella, as falhas ocorrem porque os funcionários não recebem treinamento adequado para lidar corretamente com o atendimento a deficientes.

Fonte: Pequenas empresas grandes negócios

Feira em Olinda traz livro voltado para crianças com deficiência visual


Nesta segunda-feira (25), Recife recebe a segunda edição da Feira Muito Especial de Tecnologia Assistiva. O evento traz novidades para facilitar a vida das pessoas que vivem com deficiência. O destaque deste ano é um livro voltado para crianças que ajuda na inclusão social dos pequenos.

É Adélia Cozinheira, o primeiro volume da Coleção Adélia. O livro é o resultado da união da concepção literária da escritora Lia Zatz e dos estudos e pesquisas da designer Wanda Gomes.

O livro também tem leitura em braile e foi feito para atingir o público infantil de 3 a 10 anos, incluindo crianças com deficiência visual com grau de limitação de 10 a 100%. O projeto utiliza o design e cores como forma de auxiliar essa melhor percepção.

A Feira vai até a próxima quinta (28) no Chevrolet Hall, em Olinda. 


Do JC Online

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Um tratamento inovador para pacientes com epilepsia de difícil controle

A Terapia VNS é uma terapia adjunta, isto é, usada em conjunto com outra terapia, geralmente medicação. Pode reduzir a freqüência das crises em crianças, adolescentes e adultos que sofrem de crises parciais, com ou sem generalização secundária, ou tem crises generalizadas que são refratárias às medicações anti-epiléticas.

A Terapia VNS usa um pequeno aparelho médico que estimula o nervo vago, o qual está localizado no lado esquerdo do seu pescoço. Esse previne crises por enviar regularmente pequenos impulsos elétricos, a cada poucos minutos, através do nervo vago para seu cérebro.


  • A Terapia VNS usa um pequeno aparelho médico que envia minúsculos impulsos elétricos ao nervo vago esquerdo localizado no pescoço.
  • O nervo vago é um grande elo de comunicação entre o corpo e o cérebro. Ele libera o estímulo elétrico para o cérebro onde se acredita que as crises são iniciadas.
  • A Terapia VNS funciona ajudando a prevenir as irregularidades elétricas que causam as crises.
  • A Terapia VNS está com você o dia inteiro, todos os dias, sem que você tenha que se preocupar com isso

A Terapia VNS foi comprovada em estudos clínicos por promover um controle das crises efetivo e seguro para muitos pacientes e tem mínimos efeitos colaterais. Foi demonstrado que o número e intensidade das crises são reduzidos em muitos pacientes e, em alguns casos, as crises são completamente eliminadas. Muitas pessoas com a Terapia VNS relatam uma melhora significativa em sua qualidade de vida. Estudos demonstram que os efeitos positivos da Terapia VNS não cessam, pelo contrário, podem melhorar com o passar do tempo.

A Terapia VNS não é a cura para epilepsia e não funciona para todas as pessoas.

Fonte: www.politec.net 

Empresa de correios indiana contrata apenas surdos


A Mirakle Couriers é uma empresa de correios de Bombaim, na Índia, cujo diferencial é empregar apenas pessoas surdas. A ideia é eliminar o estigma social do povo indiano em relação aos portadores da deficiência, que somam cerca de 6% da população do país. Salvo o fundador e o diretor de operações, todos os empregados da Mirakle Couriers são surdos, inclusive os entregadores. O modelo é baseado no conceito de criar um serviço empreendedor e rentável e que transforme os deficientes auditivos em parte da comunidade economicamente ativa. Por enquanto, o serviço está disponível apenas em Bombaim, mas a direção planeja a expansão para outras cidades indianas e até mesmo outros países.
  
A empresa foi fundada por Dhruv Lakra, ex-banqueiro de investimentos. Insatisfeito com a situação estigmatizada na Índia, resolveu fundar a Mirakle em 2008. Para ele, é importante entender que sua intenção é realmente ser um negócio social e não uma forma de caridade. Seu maior interesse é desenvolver modelos de negócios que garantam o ganho financeiro e social. Atualmente, a Mirakle atende várias outras empresas de portes variados em Bombaim, como agências de publicidade, hotéis, empresários e galerias de arte.

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

 Quem vai se habilitar aqui no Brasil? Alguém poderia....

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Ilusões móveis

Ao “enganar” neurônios especializados em detectar estímulos que se deslocam, certas imagens nos fazem perceber movimento onde ele não existe

Mas por que essa ilusão acontece? Ninguém sabe ao certo. 
O que sabemos é que os estranhos arranjos baseados em contraste devem de alguma forma ativar “por engano” os neurônios que detectam movimento. 


Isto é, os padrões de claro e escuro enganam o sistema visual, fazendo com que se veja movimento onde nada se move. (Não se preocupe caso não veja o movimento; algumas pessoas realmente não conseguem percebê-lo e nem por isso são menos saudáveis.)
Fonte: Mente e Cérebro

Está resfriado? Assoe o nariz com humor!

Quando um cliente vai comprar algum produto cuja qualidade não muda muito de uma marca para outra, a criatividade da embalagem certamente ajuda na escolha.

Estudantes de design da Escola de Design da Universidade de Quebec, no Canadá, desenvolveram alguns modelos de caixas de lenços bem-humorados, para tornar mais divertido o momento embaraçoso de assoar o nariz.

Veja alguns modelos bem humorados:

                                            Jean-Maxime Landry dá um toque infantil à embalagem
                                                  Emanuel Cohen brincou com a característica da cebola


                                              Corinne Pant fez pequenas caixas com personagens

                                    Mathilde Corbeil explorou o individualismo dos divorciados


                                               Valérie Trépanier brinca com a origem dos lenços


                                                 Justin Lortie fez uma interpretação ecológica

Fonte: Pequenas Empresa Grandes Negócios

O que o belo design faz!

Fone para deficientes auditivos tem belo design

O designer Ryan Kirkpatrick desenvolveu um novo aparelho de audição que acabará com o design feio e antiquado tradicional, chamado “El-egance”. O visual é diferente e elegante, com ajuste de som independente para cada ouvido, regulado por anéis de dedo.

Um inovador sistema de regulagem do som em forma de anéis é colocado nos dedos. Ele funciona tanto para adornar o usuário quanto para regular o volume do dispositivo. O áudio é transmitido através de radiofrequência, graças a um pequeníssimo dispositivo alojado nos anéis.

                     
Por último, o produto acompanha uma caixa especial para exibí-lo como peça de arte, que também serve para recarregar a bateria interna do fone auricular.
Fonte: www.pop.com.br

quinta-feira, 25 de março de 2010

Médicos realizam cirurgia cerebral em paciente tocando violino

Médicos americanos realizaram uma cirurgia cerebral que provocou espanto no mundo todo, porque o paciente tocava um instrumento musical enquanto era operado.

Com a palavra, Roger Frisch, violinista da orquestra de Minneapolis, Estados Unidos. "Eu estava tocando solos e não conseguia fazer movimentos longos. Era o fim da minha carreira".

O músico estava com o que os médicos chamam de "tremores essenciais". É quando uma parte do cérebro emite sinais desencontrados para os músculos, provocando movimentos aleatórios, como mostrou uma rede de TV americana.

Roger Frisch encarou uma cirurgia bem diferente. Ficou acordado e com o violino nos braços. Foi um pedido da equipe médica.

Nesse tipo de cirurgia, os médicos implantam no cérebro um pequeno eletrodo, uma espécie de marca-passo. O equipamento emite sinais elétricos, que modificam as ordens dadas pelo cérebro. E aí é possível corrigir os movimentos e acabar com os tremores.

A medida em que o paciente fazia movimentos cada vez mais corretos, os médicos iam acertando o ponto exato no cérebro onde o marca-passo deveria ficar instalado.

No decorrer da cirurgia, já foi possível perceber que as notas estavam soando melhor. Aplausos para músico e médicos. Roger Frisch deixou o centro cirúrgico e voltou aos palcos.

Os médicos de um hospital de Nova York também participaram da cirurgia. E eles acabaram de conseguir autorização para aplicar o mesmo método em pessoas que têm transtorno obsessivo compulsivo.

O desafio agora é conseguir autorização para fazer esse tipo de cirurgia em pacientes com epilepsia ou depressão. As pesquisas, para estes casos, estão em estágio avançado.

O neurologista Michele Tagliati, do Hospital Mount Sinay, lembra que o número de pessoas que sofrem com epilepsia e com depressão é muito maior do que aqueles que têm o transtorno obsessivo compulsivo ou tremores.

E ele ressalta que enorme também é a confiança. "Obviamente, nesses casos nós botamos os eletrodos em outros lugares do cérebro, não no mesmo lugar dos tremores. Mas a técnica é a mesma e os resultados têm sido emocionantes".
Fonte: Globo.com

segunda-feira, 22 de março de 2010

I don't believe!

Depois da trágica notícia que um casal de chineses ficou cuidando do bebê virtual deixando o bebê real "a ver navios" (...eufemismo), agora é a vez de um chinês tirar a vida de uma criança de 11 anos, porque acreditava que isso iria curá-lo de seu problema crônico de epilepsia.
Affff!!!!