quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Pai cria app para conseguir se comunicar com filha com paralisia cerebral

A comunicação entre pais e filhos é algo primordial, 
e acontece das mais diversas formas. 
Mas imaginem quando seu filho é impossibilitado de 
falar por conta de uma paralisia cerebral em consequência 
de um erro médico? 
Foi por essa necessidade que Carlos Pereira, 
pai de uma linda menina chamada Clara, de 5 anos, 
criou o aplicativo Livox, e transformou o mundo de sua filha. 


 Carlos é analista de sistemas, e inicialmente fez um aplicativo bem simples, 
que testou em seu próprio celular, e que possibilitava a filha 
responder apenas “Sim” ou “Não às suas perguntas. 
Aos poucos, com ajuda de fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e 
pedagogos a ferramenta foi sendo aprimorada,


e assim nasceu o Livox, atualmente o mais competente
 aplicativo do mercado mundial da área, 
e o primeiro em português adaptado para tablets (outros apps em inglês não tinham 
o interesse por parte dos desenvolvedores em ter suas versões em português). 
 Hoje em dia, Carlos procura recursos e parcerias com o governo brasileiro para levar o 
Livox às famílias carentes, pois sabe que tablets e smartphones ainda realidade 
muito distante para grande parte da população no Brasil. 









terça-feira, 10 de setembro de 2013

Projeto Brasileiro coloca crianças deficientes em cenários dos seus sonhos


É daqueles projetos que nos obriga a pensar duas vezes antes de reclamar da vida. 
Estas crianças nasceram com algum tipo de deficiência física, são cadeirantes e, 
pelo menos por um dia, estiveram onde mais gostariam de estar. 

 As belíssimas imagens foram captadas por João Fábio Matheasi
fotógrafo de 29 anos, de Andradas, no sul de Minas Gerais. 

Os cenários cuidados e as expressões de felicidade de 
Luizinho, Luiz, Vivi, Pri, Núbia e Nara 
carregam o projeto de emoção.
Veja as fotos:











(Via)


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Impressora 3D salva a vida de um bebê


Muito tem se falado sobre a revolução que será causada pelas impressoras 3D, 
e essa história é um bom exemplo disso. 

Com apenas seis semanas de vida, Kaiba começou apresentando dificuldades em respirar. 
April e Bryan Gionfriddo, os pais, se assustavam a cada vez em que percebiam que o bebê sofria para conseguir respirar. 

 Aos dois meses, chegou a confirmação: Kaiba sofria de um problema no aparelho respiratório, mais propriamente na traqueia (traqueobroncomalácia), que impedia o ar de chegar aos pulmões. 

Internado em um hospital no Michigan, Estados Unidos,
 ele tinha dificuldade em se alimentar e deixava de respirar todos os dias, 
sendo constantemente reanimado. 

Kaiba tinha pouca esperança de vida e os pais, alertados para o fato, recorriam à fé.




Mas foi da Universidade local que veio a esperança: 
uma nova prótese, criada a partir da tecnologia de impressão em 3D, 
podia salvar a vida de Kaiba, criando condições para ele respirar novamente. 
Foi isso que aconteceu graças ao trabalho do investigador, professor e médico Glenn Green, em conjunto com um especialista de engenharia biomédica, Scott Hollister. 
 O engenho funciona como uma tala para manter aberta a região da traqueia, 
o que permitiu operar o bebê. 
Além disso, não há necessidade de remoção, visto que ele é absorvido pelo corpo, 
devido aos materiais utilizados.



terça-feira, 3 de setembro de 2013

Jovem autista de 14 anos faz mestrado em física quântica



Nos últimos meses temos ouvido falar mais sobre autismo aqui no Brasil. 
Isso é um bom sinal e ótimo para ajudar a esclarecer as muitas dúvidas que pais enfrentam sobre os sintomas do autismo no filho, pois eles são diversos e em vários níveis, e quanto mais demorar o tratamento e acompanhamento, mais difícil será todo o aprendizado.

 Conheça Jacob Barnett, que até aos 4 anos quase não falava, o que levou sua mãe Kristine Barnett a ter muitas dúvidas sobre a melhor forma de educá-lo. Foi com terapia e acompanhamento específico que ele começou a falar e desenvolver suas habilidades (e que habilidades!).




Elas contrariaram os especialistas que, quando o diagnosticaram com autismo (Síndrome de Asperger, uma variação do autismo) aos 2 anos disseram que ele não conseguiria ler ou sequer amarrar os sapatos. Jacob começou a desenvolver teorias sobre astrofísica aos 9 anos, com 11 ele entrou na universidade, onde faz pesquisas avançadas em física quântica.

 Hoje, com 14 anos, o adolescente estuda para obter seu mestrado em física quântica, e seus trabalhos em astrofísica foram vistos por um acadêmico da Universidade de Princeton como potenciais ganhadores de futuros prêmios Nobel.

A história de Jacob é narrada no livro The Spark (A Faísca, em tradução livre), escrito pela mãe, para relatar todo o aprendizado constante que é lidar com um filho que, segundo especialistas, possui um Q.I 189, maior que o de Einstein. Nada mal para quem não iria conseguir nem amarrar os sapatos sozinho.






Entre Rodas e Batom



Acordar, levantar, passar batom, escovar os cabelos, se vestir, ir trabalhar, 
encontrar conhecidos na rua, ir ao banco, se arrumar para um jantar romântico,
todas essas ações típicas do cotidiano de qualquer mulher fazem parte também do universo de qualquer menina, adolescente e mulher cadeirante.

 Mas, infelizmente, a primeira coisa que percebemos e associamos são as rodas que ajudam qualquer deficiente físico a se locomover, esquecendo que quem está sentado na cadeira poderia ser qualquer um de nós, e isso, teoricamente, não era pra mudar a visão que a sociedade tem dos cadeirantes, em especial a discriminação às mulheres.

 Pra ajudar a mudar esse quadro e promover a valorização delas, existe a ONG Entre Rodas e Batom, que mostra através de oficinas abertas a todos o cenário atual dessas mulheres e a partir do conhecimento gerado começar a transformar, instruir e mobilizar as pessoas sobre esse tema delicado.

A ONG está em processo de formalização, por isso lançou um projeto no catarse para arrecadar verba para conseguir abrir o CNPJ (clique aqui para ir pro catarse), expandir suas atividades e aumentar a frequência e participação nas oficinas, além de conseguir mais apoiadores e embaixadores dessa causa pelo Brasil afora.
(Via Hypeness)

 Veja o vídeo abaixo que faz parte do projeto e evidencia a visão limitada que temos sobre essas incríveis mulheres:










sábado, 24 de agosto de 2013

Jaqueta transforma-se em barraca e saco-de-dormir


Produto é feito de material impermeável e inclui rede para evitar insetos

Essa é para quem gosta de acampar e carregar pouca bagagem. O JakPak é uma jaqueta de tecido impermeável que se transforma em uma tenda de uma pessoa, com rede para evitar a entrada de insetos e saco-de-dormir. Um zíper embaixo do braço libera o tecido extra para cobrir o corpo. 


 Divulgação


A tenda que cobre a cabeça fica guardada em um bolso na parte das costas da jaqueta, que fica escondido atrás do capuz quando abaixado. O produto será disponibilizado até o meio do ano nas cores verde ou preto pelo equivalente a R$ 445.


 Divulgação


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 Para o fabricante da marca, o JakPak, além de ser o primeiro produto que integra jaqueta, tenda e saco-de-dormir, é essencial aos entusiastas de programas aventureiros, como acampamentos ou esportes que exigem um longo período ao ar livre. A patente do produto é justamente para otimizar uma alternativa pessoal de abrigo para qualquer um que precise ou queira proteção do ambiente externo.




Toalha de mesa revela desenhos quando bebida é derrubada


A designer Kristine Bjaada criou a Underfull Table Cloth, uma toalha de mesa que parece completamente normal, até que alguém derrube algum líquido nela. Quando molhada, a toalha revela um padrão escondido.

O conceito que motivou a designer foi o de transformar uma situação normalmente embaraçosa em uma experiência positiva. A toalha é perfeitamente lavável como qualquer outra. A Underfull ainda é, basicamente, um conceito. 


 Divulgação

A designer de produtos e mobílias, natural da Suécia, aceita encomendas, mas na realidade procura investidores para criar uma coleção baseada na ideia.

Seu grande mote em relação ao produto, sua menina dos olhos, é que ele pode criar histórias interessantes e garantir à toalha um valor sentimental, o que ela considera fundamental nos dias de hoje, em que a relação entre as pessoas é cada vez mais superficial.

Fonte: PEGN